Eis que venho sem demora.

 Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra. (Apocalipse 22.12). Devemos estar atentos às palavras de Jesus que nos alertou: Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.(Mateus 24.32).
continua. Essa fantástica declaração cercada de simbolismo e mistério foi feita há aproximadamente dois mil anos, quando os discípulos perguntaram ao Mestre: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
(Mateus 24.3). Em uma conversa franca com os Seus discípulos (Mateus 24.3-8). o Mestre revela os acontecimentos futuros mais importantes que estão se cumprindo. Hoje, quem costuma manter-se em dia com as notícias, certamente enxerga nessa declaração de Jesus uma impressionante descrição do que está acontecendo agora no mundo: as últimas guerras suscitadas no Oriente Médio e em outras zonas de conflitos e os rumores anunciados em países, como a Coreia do Norte, que ameaça destruir o mundo com os seus mísseis de longo alcance, as previsões de astrólogos lendários,
como Nostradamus e outros videntes modernos, milhares de mortos e milhões de feridos deixados por terremotos em algum lugar do planeta, a última epidemia coletiva na Europa e os novos vírus letais criados por acidentes em laboratórios de prestígio, em manipulação genética. Estes acontecimentos sinalizam a volta de Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Isto é a segunda volta de Cristo vem para levar sua Igreja, E a terceira volta que regerá todas as nações com cetro de equidade. Palavra de Vitória.